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sra. meyer,
Nosso amor não nasceu do acaso. Ele se ergueu no choque dos nossos mundos, na eletricidade dos primeiros olhares, no jogo perigoso entre o querer e o resistir. Mas resistir nunca foi realmente uma opção. Desde o primeiro toque, desde o primeiro arrepio, já estava escrito na pele que nós seríamos incêndio.
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E aqui estamos, não porque o destino quis, mas porque
a gente quis. Porque escolhemos, dia após dia, nos perder e nos encontrar um no outro. Entre altos e baixos, entre desencontros que quase nos rasgaram, o que ficou foi o vício, a vontade insaciável, o fogo que nunca se apaga.
Nosso amor não tem meio-termo, é inteiro, é bruto, é pele que implora por toque, é desejo que se traduz num olhar, num suspiro, no arrepio que denuncia o querer antes mesmo das palavras. A gente se entende na temperatura de um abraço apertado, no gosto que fica na boca depois do beijo, na urgência que nasce no simples deslizar de dedos.
E eu te quero assim sem medo, sem limites, sem promessas vazias. Quero teus olhos cravados nos meus, tua boca me pedindo sem pudor, tua respiração entrecortada sussurrando meu nome. Quero o calor dos teus braços me puxando pra perto, as marcas dos teus lábios na minha pele, o teu corpo encaixando no meu como se nunca tivesse existido outra possibilidade.
Então vou continuar desbravando o mundo do seu lado, te ter em todos os sentidos, misturar minha vontade na tua, afundar na loucura deliciosa que a gente cria juntos.
Te devorarei sem te consumir, para te devorar dia após dia, e faço isso aqui e fora daqui, no nosso intermundos, seja no Popmundo ou no mundo real. Porque entre telas, entre vidas, entre mundos, você sempre vai ser minha mulher.
Posted 2/17/2025, 9:00 PM