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WMU: Tour Diary

The last stretch’s been wild.
Helsinki froze our breath and our fingers, but the crowd was fire — singing every word back louder than the amps.
Moscow was chaos in the best way, a blur of flashing lights, vodka, and broken strings.
Ankara? Pure heat. The kind that seeps into your bones and makes the music sweat with you.
The bass still carries the echo of those nights, humming through the case as if it remembers better than I do.
Between soundchecks and sleepless flights, the road starts to feel like home — neon lights, sticky floors, and that one quiet minute before the noise hits. I don’t chase perfection; I chase that pulse, that raw heartbeat that keeps the Black Fangs alive.
Next stop’s a mystery, but that’s the thrill — another stage, another ghost, another piece of me left humming in the dark.

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O último trecho foi insano.
Helsinque nos deixou sem fôlego e com os dedos congelados, mas a multidão estava em chamas — cantando cada palavra mais alto que os amplificadores.
Moscou foi um caos da melhor maneira possível, um borrão de luzes piscantes, vodca e cordas arrebentadas.
Ancara? Calor puro. Aquele tipo de calor que penetra nos ossos e faz a música suar junto com você.
O baixo ainda carrega o eco daquelas noites, vibrando através da caixa como se se lembrasse melhor do que eu.
Entre passagens de som e voos sem dormir, a estrada começa a parecer um lar — luzes de neon, pisos grudentos e aquele minuto de silêncio antes do barulho chegar. Eu não busco a perfeição; eu busco aquele pulso, aquela batida crua do coração que mantém a Black Fangs viva.
A próxima parada é um mistério, mas essa é a emoção — outro palco, outro fantasma, outra parte de mim vibrando na escuridão.

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